20/02/2011

Resgatando o Feminino Sagrado

"As mulheres honram o seu Caminho Sagrado quando se dão conta do conhecimento intuitivo inerente a sua natureza receptiva...” Jamie Sams


É chegado o momento em que as mulheres precisam voltar a si mesmas e re-descobrir sua essência sagrada. Muitas já estão sentindo o chamado de seus corações, sintomas de vazio, tristeza profundas ou saudade de alguma coisa inexplicável tem sido revelada por muitas mulheres de várias idades.


Muitos desses conflitos poderiam ser evitados se a mulher procurasse voltar a si mesma e reconhecer suas várias faces e fases fazendo as pazes com seus ciclos...


Assim como a Lua, a mulher está em constante renovação, fases boas e ruins, dias de paz e de guerra, de beleza e temor. E assim como nossa Mãe natureza, temos nossos ciclos, passamos por tempestades, primaveras, aridez, fertilidade e rigorosos invernos.


Nesses momentos, de tempos em tempos, precisamos de um aconchego, nos recolher em “concha” simbólica como se voltássemos ao útero de nossa Mãe. Recomeçando, aprendendo a nos conhecer, nos respeitar e amar profundamente nossa “luz e sombra”, nosso “verão e inverno” e aceitando tudo isso como parte essencial da maravilha que é ser mulher.


Uma das formas de iniciar essa jornada é participando de um círculo de mulheres, onde cada uma pode compartilhar com a outra da mesma essência, quando estamos em roda, representamos o macrocosmos, onde tudo é criado e renovado, a partir do centro (a união dos corações).
Outra forma prazerosa tem sido as Danças Sagradas (femininas e arquetípicas) onde podemos vivenciar as deusas, mitos, canções e poesias sentindo o poder e força de nossos ventres e quadris.


Permitir o desabrochar dessa nova mulher, que estava perdida por de baixo de uma vida fragmentada, desconectada e vazia é ouvir o chamado de seu coração, de sua alma!


É dar uma chance de sair do casulo, criar asas e ganhar o mundo. É se permitir ser livre, amar, rir, chorar e dançar.


Então que tal iniciar sua Jornada?


Que sua caminhada seja bela e perfumada para que de sua alma possa exalar alegria, sabedoria e amor, transformando o mundo por onde passar.


Seja qual for seu caminho, que seja abençoado e que tenhas a coragem de segui-lo!


Carol Magri (Coordenadora do projeto Flor de Vênus,Terapeuta do Sagrado Feminino, focalizadora de danças e guardiã de círculos femininos)


(34) 88350607


ana.carol23@gmail.com

16/02/2011

Para mulheres que se cobram demais... Miss Imperfeita!

MISS IMPERFEITA
 Marta Medeiros
  "Eu não sirvo de exemplo para nada, mas, se você quer saber se isso é possível, me ofereço como piloto de testes. Sou a Miss Imperfeita, muito prazer. A imperfeita que faz tudo o que precisa fazer, como boa profissional, mãe, filha e mulher que também sou: trabalho todos os dias, ganho minha grana, vou ao supermercado,  decido o cardápio das refeições, cuido dos filhos, marido (se tiver), telefono sempre para minha mãe, procuro minhas amigas, namoro, viajo, vou ao cinema, pago minhas contas, respondo a toneladas de e mails, faço revisões no dentista, mamografia, caminho meia hora diariamente, compro flores para casa, providencio os consertos domésticos e ainda faço as unhas e depilação!
E, entre uma coisa e outra, leio livros.
Portanto, sou ocupada, mas não uma workholic.
Por mais disciplinada e responsável que eu seja, aprendi duas coisinhas que operam milagres.
Primeiro: a dizer NÃO.
Segundo: a não sentir um pingo de culpa por dizer NÃO. Culpa por nada, aliás.
Existe a Coca Zero, o Fome Zero, o Recruta Zero. Pois inclua na sua lista a Culpa Zero.
Quando você nasceu, nenhum profeta adentrou a sala da maternidade e lhe apontou o dedo dizendo que a partir daquele momento você seria modelo para os outros..
Seu pai e sua mãe, acredite, não tiveram essa expectativa: tudo o que desejaram é que você não chorasse muito durante as madrugadas e mamasse direitinho.
Você não é Nossa Senhora.
 Você é, humildemente, uma mulher. 

E, se não aprender a delegar, a priorizar e a se divertir, bye-bye vida interessante. Porque vida interessante não é ter a agenda lotada, não é ser sempre politicamente correta, não é topar qualquer projeto por dinheiro, não é atender a todos e criar para si a falsa impressão de ser indispensável. É ter tempo. 
Tempo para fazer nada.
Tempo para fazer tudo.
Tempo para dançar sozinha na sala.
Tempo para bisbilhotar uma loja de discos.
Tempo para sumir dois dias com seu amor.
Três dias..
Cinco dias! 

Tempo para uma massagem.
Tempo para ver a novela. 

Tempo para receber aquela sua amiga que é consultora de produtos de beleza.
Tempo para fazer um trabalho voluntário.
Tempo para procurar um abajur novo para seu quarto. 

Tempo para conhecer outras pessoas. 
Voltar a estudar.
Para engravidar.
Tempo para escrever um livro que você nem sabe se um dia será editado. 

Tempo, principalmente, para descobrir que você pode ser perfeitamente organizada e profissional sem deixar de existir.
Porque nossa existência não é contabilizada por um relógio de ponto ou pela quantidade de memorandos virtuais que atolam nossa caixa postal.
Existir, a que será que se destina?
Destina-se a ter o tempo a favor, e não contra..
A mulher moderna anda muito antiga. Acredita que, se não for super, se não for mega, se não for uma executiva ISO 9000, não será bem avaliada. Está tentando provar não-sei-o-quê para não-sei-quem.
Precisa respeitar o mosaico de si mesma, privilegiar cada pedacinho de si.
Se o trabalho é um pedação de sua vida, ótimo!
Nada é mais elegante, charmoso e inteligente do que ser independente.  

Mulher que se sustenta fica muito mais sexy e muito mais livre para ir e vir. Desde que lembre de separar alguns bons momentos da semana para usufruir essa independência, senão é escravidão, a mesma que nos mantinha trancafiadas em casa, espiando a vida pela janela.
Desacelerar tem um custo. Talvez seja preciso esquecer a bolsa Prada, o hotel decorado pelo Philippe Starck e o batom da M.A.C.
     Mas, se você precisa vender a alma ao diabo para ter tudo isso, francamente, está precisando rever seus valores. 

     E descobrir que uma bolsa de palha, uma pousadinha rústica à beira-mar e o rosto lavado (ok, esqueça o rosto lavado) podem ser prazeres cinco estrelas e nos dar uma nova perspectiva sobre o que é, afinal, uma vida interessante"


  

09/02/2011

Pérolas da Bioenergética!

Entrevista com o Dr. Jorge Carvajal, médico cirurgião da Universidade de Andaluzia, Espanha, pioneiro da Medicina Bioenergética.



Qual adoece primeiro: o corpo ou a alma?
 A alma não pode adoecer, porque é o que há de perfeito em ti, a alma evolui, aprende. Na realidade, boa parte das enfermidades são exatamente o contrário: são a resistência do corpo emocional e mental à alma. Quando nossa personalidade resiste aos desígnios da alma, adoecemos.


A Saúde e as Emoções.

Há emoções prejudiciais à saúde? Quais são as que mais nos prejudicam?
70 por cento das enfermidades do ser humano vêm do campo da consciência emocional. As doenças muitas vezes procedem de emoções não processadas, não expressadas, reprimidas. O medo, que é a ausência de amor, é a grande enfermidade, o denominador comum de boa parte das enfermidades que temos hoje. Quando o temor se congela, afeta os rins, as glândulas suprarrenais, os ossos, a energia vital, e pode converter-se em pânico.


Então nos fazemos de fortes e descuidamos de nossa saúde?
De heróis os cemitérios estão cheios. Tens que cuidar de ti. Tens teus limites, não vás além. Tens que reconhecer quais são os teus limites e superá-los, pois, se não os reconheceres, vais destruir teu corpo.

Como é que a raiva nos afeta?
A raiva é santa, é sagrada, é uma emoção positiva, porque te leva à auto-afirmação, à busca do teu território, a defender o que é teu, o que é justo. Porém, quando a raiva se torna irritabilidade, agressividade, ressentimento, ódio, ela se volta contra ti e afeta o fígado, a digestão, o sistema imunológico.


Então a alegria, ao contrário, nos ajuda a permanecer saudáveis?
A alegria é a mais bela das emoções, porque é a emoção da inocência, do coração e é a mais curativa de todas, porque não é contrária a nenhuma outra. Um pouquinho de tristeza com alegria escreve poemas. A alegria com medo leva-nos a contextualizar o medo e a não lhe darmos tanta importância.


A alegria acalma os ânimos?
Sim, a alegria suaviza todas as outras emoções, porque nos permite processá-las a partir da inocência. A alegria põe as outras emoções em contato com o coração e dá-lhes um sentido ascendente. Canaliza-as para que cheguem ao mundo da mente.

E a tristeza?
A tristeza é um sentimento que pode te levar à depressão quando te deixas envolver por ela e não a expressas, porém ela também pode te ajudar. A tristeza te leva a contatares contigo mesmo e a restaurares o controle interno. Todas as emoções negativas têm seu próprio aspecto positivo.Tornamo-las negativas quando as reprimimos.

Convém aceitarmos essas emoções que consideramos negativas como parte de nós mesmos?
Como parte para transformá-las, ou seja, quando se aceitam, fluem, e já não se estancam e podem se transmutar. Temos de as canalizar para que cheguem à cabeça a partir do coração. Que difícil! Sim, é muito difícil. Realmente as emoções básica são o amor e o medo (que é ausência de amor), de modo que tudo que existe é amor, por excesso ou deficiência. Construtivo ou destrutivo. Porque também existe o amor que se aferra, o amor que superprotege, o amor tóxico, destrutivo.

Como prevenir a enfermidade?
Somos criadores, portanto creio que a melhor forma é criarmos saúde. E, se criarmos saúde, não teremos que prevenir nem combater a enfermidade, porque seremos saúde.

E se aparecer a doença?
Teremos, pois, de aceitá-la, porque somos humanos. Krishnamurti também adoeceu de um câncer de pâncreas e ele não era alguém que levasse uma vida desregrada. Muita gente espiritualmente muito valiosa já adoeceu. Devemos explicar isso para aqueles que crêem que adoecer é fracassar.
O fracasso e o êxito são dois mestres e nada mais. E, quando tu és o aprendiz, tens que aceitar e incorporar a lição da enfermidade em tua vida... Cada vez mais as pessoas sofrem de ansiedade. A ansiedade é um sentimento de vazio, que às vezes se torna um oco no estômago, uma sensação de falta de ar. É um vazio existencial que surge quando buscamos fora em vez de buscarmos dentro. Surge quando buscamos nos acontecimentos externos, quando buscamos muleta, apoios externos, quando não temos a solidez da busca interior. Se não aceitarmos a solidão e não nos tornarmos nossa própria companhia, sentiremos esse vazio e tentaremos preenchê-lo com coisas e posses. Porém, como não pode ser preenchido de coisas, cada vez mais o vazio aumenta.

Então, o que podemos fazer para nos libertarmos dessa angústia?
Não podemos fazer passar a angústia comendo chocolate ou com mais calorias, ou buscando um príncipe fora. Só passa a angústia quando entras em teu interior, te aceitas como és e te reconcilias contigo mesmo. A angústia vem de que não somos o que queremos ser, muito menos o que somos, de modo que ficamos no "deveria ser", e não somos nem uma coisa nem outra. O stress é outro dos males de nossa época. O stress vem da competitividade, de que quero ser perfeito, quero ser melhor, quero ter uma aparência que não é minha, quero imitar. E realmente só podes competir quando decides ser um competidor de ti mesmo, ou seja, quando queres ser único, original, autêntico e não uma fotocópia de ninguém. O stress destrutivo prejudica o sistema imunológico. Porém, um bom stress é uma maravilha, porque te permite estar alerta e desperto nas crises e poder aproveitá-las como oportunidades para emergir a um novo nível de consciência.

O que nos recomendaria para nos sentirmos melhor com nós mesmos?
A solidão. Estar consigo mesmo todos os dias é maravilhoso. Passar 20 minutos consigo mesmo é o começo da meditação, é estender uma ponte para a verdadeira saúde, é aceder o altar interior, o ser interior. Minha recomendação é que a gente ponha o relógio para despertar 20 minutos antes, para não tomar o tempo de nossas ocupações. Se dedicares, não o tempo que te sobra, mas esses primeiros minutos da manhã, quando estás rejuvenescido e descansado, para meditar, essa pausa vai te recarregar, porque na pausa habita o potencial da alma.

O que é para você a felicidade?
É a essência da vida. É o próprio sentido da vida. Estamos aqui para sermos felizes, não para outra coisa. Porém, felicidade não é prazer, é integridade. Quando todos os sentidos se consagram ao ser, podemos ser felizes. Somos felizes quando cremos em nós mesmos, quando confiamos em nós, quando nos empenhamos transpessoalmente a um nível que transcende o pequeno eu ou o pequeno ego. Somos felizes quando temos um sentido que vai mais além da vida cotidiana, quando não adiamos a vida, quando não nos alienamos de nós mesmos, quando estamos em paz e a salvo com a vida e com nossa consciência. Viver o Presente.

É importante viver no presente? Como conseguir?
Deixamos ir-se o passado e não hipotecamos a vida às expectativas do futuro quando nos ancoramos no ser e não no ter, ou a algo ou alguém fora. Eu digo que a felicidade tem a ver com a realização, e esta com a capacidade de habitarmos a realidade. E viver em realidade é sairmos do mundo da confusão.

Na sua opinião, estamos tão confusos assim?
Temos três ilusões enormes que nos confundem:
Primeiro: cremos que somos um corpo e não uma alma, quando o corpo é o instrumento da vida e se acaba com a morte.
Segundo: cremos que o sentido da vida é o prazer, porém com mais prazer não há mais felicidade, senão mais dependência... Prazer e felicidade não são o mesmo. Há que se consagrar o prazer à vida e não a vida ao prazer.
Terceiro: ilusão é o poder; desejamos o poder infinito de viver no mundo.

E do que realmente necessitamos para viver? Será de amor, por acaso?


O amor, tão trazido e tão levado, e tão caluniado, é uma força renovadora. O amor é magnífico porque cria coesão. No amor tudo está vivo, como um rio que se renova a si mesmo. No amor a gente sempre pode renovar-se, porque ordena tudo. No amor não há usurpação, não há transferência, não há medo, não há ressentimento, porque quando tu te ordenas, porque vives o amor, cada coisa ocupa o seu lugar, e então se restaura a harmonia. Agora, pela perspectiva humana, nós o assimilamos com a fraqueza, porém o amor não é fraco.


Enfraquece-nos quando entendemos que alguém a quem amamos não nos ama. Há uma grande confusão na nossa cultura. Cremos que sofremos por amor, porém não é por amor, é por paixão, que é uma variação do apego. O que habitualmente chamamos de amor é uma droga. Tal qual se depende da cocaína, da maconha ou da morfina, também se depende da paixão. É uma muleta para apoiar-se, em vez de levar alguém no meu coração para libertá-lo e libertar-me. O verdadeiro amor tem uma essência fundamental que é a liberdade, e sempre conduz à liberdade. Mas às vezes nos sentimos atados a um amor. Se o amor conduz à dependência é Eros. Eros é um fósforo, e quando o acendes ele se consome rapidamente em dois minutos e já te queima o dedo. Há amores que são assim, pura chispa. Embora essa chispa possa servir para acender a lenha do verdadeiro amor. Quando a lenha está acesa, produz fogo. Esse é o amor impessoal, que produz luz e calor.

Pode nos dar algum conselho para alcançarmos o amor verdadeiro?
Somente a verdade. Confia na verdade; não tens que ser como a princesa dos sonhos do outro, não tens que ser nem mais nem menos do que és. Tens um direito sagrado, que é o direito de errar; tens outro, que é o direito de perdoar, porque o erro é teu mestre. Ama-te, sê sincero contigo mesmo e leva-te em consideração. Se tu não te queres, não vais encontrar ninguém que possa te querer. Amor produz amor. Se te amas, vais encontrar amor. Se não, vazio. Porém nunca busques migalhas, isso é indigno de ti. A chave então é amar-se a si mesmo. E ao próximo como a ti mesmo. Se não te amas a ti, não amas a Deus, nem a teu filho, porque estás apenas te apegando, estás condicionando o outro. Aceita-te como és; não podemos transformar o que não aceitamos, e a vida é uma corrente permanente de transformações.


Cuide-se!
Carpe Diem!












06/02/2011

Lua Nova em Uberlândia-MG



Desde dezembro de 2009 acontece aqui os Encontros de Lua Nova do Círculo Sagrado de Visões Femininas... Já passaram muitas mulheres pelo círculo em todos esses meses, algumas ficam, outras vão, algumas retornam... Cada uma a seu tempo, no tempo em que o coração pede.
O círculo é aberto a qualquer mulher, menstruando ou não, grávida, menopausica... A qualquer raça, credo ou religião.




É um espaço para acolhimento feminino, corresponde a um ventre, um colo bem aconchegante, por isso circular!
Lugar de reflexão, meditação, silêncio, sons, música, dança, choro e riso...
Lugar de ser o que si é.



A Lua de fevereiro foi muito ventre, acolheu o maior número de mulheres até hoje 16!
Parecia mesmo uma "Sauna Sagrada" (muito calor) embaladas por Dança Circular Sagrada, iniciamos a conexão com o "Sagrado Feminino"... Todas juntas de mãos dadas... "... Coração com coração", se reconhecendo, sentindo...
















As "visões femininas" foram muitas, iniciando com nossas sombras, estendendo pelas transformações do planeta e nos mesmas, as catástrofes, os que ficam e os que vão e a co-relação de tudo isso com nossa energia, os reflexos na menstruação, hormonios, ciclos...
Foi lindo ouvir relatos pessoais de cura que muitas estam recebendo nos circulos... Relatos espontâneos, vindos do ventre e coração. Muita sensibilidade!
Fiquei muito feliz e emocionada com tudo isso, por tudo e por todas, pela dimensão que o CSVF está tomando, a expansão da Espiritualidade Feminina aqui... E muito mais pela presença de um jovem, uma florzinha de 13 anos que menstruou pela primeira vez... Foi um lindo rito de passagem! Mesmo que ela não se dê conta ainda da profundidade desse momento sei que isso irá se refletir em seu futuro... E quem sabe ela seja tocada para voltar?!!!

O círculo está aberto...




Gratidão infinita a tudo que move esse círculo!
Gratidão a todas que vieram, vem e virão...
Gratidão a Sabrina e as mais caras Guardiãs...
Com amor e certeza de meus passos.

Sou Carol e assim falei!
Ahaaa!!!

02/02/2011

Salve a Rainha do mar...


No dia 02/02 honramos a Grande Mãe das águas salgadas...
É uma Deusa que nos traz a mensagem de entrega. Quando você não sabe mais o que fazer da vida, se entregue nos braços dela, permita que suas águas te purifiquem, equilíbrem e levem o que tiver que ser levado... Ela sabe o que é melhor pra nós.
Entregue-se!

Odoyá!

Recentemente nas minhas férias trouxe uma pequena imagem dela que encontrei, nunca tinha encontrado uma com "ares" de Deusa. Então ela chegou ao flor de Vênus... Trazendo limpeza, Equilíbrio e beleza! Salve sempre minha mãe querida! Esteja sempre presente...



 Salve Yemanjá!
Hoje e sempre...
Que possamos nos permitir entregar em suas águas...
Mansamente
Serenamente
Docemente
Minha mãe d' água
Odoyá!

Gratidão :)
Carol Magri


 







Uma simples expressão...

Ultimamente tenho pensado poeticamente... Não que eu seja poeta, mas simplesmente encontrei uma maneira de me expressar. Não pretendo nada com isso, nada além de dizer o que penso e sinto de outra forma.
Parafraseando Viviane Mosé: " A maioria das doenças que as pessoas tem são poemas presos..."
Então quero cuidar de meus poemas bem soltos, mesmo que sejam palavras tortas...





Às vezes sonho com um mundo diferente...

Será que sou muito exigente?


Quero um mundo onde um abraço e um afago
Não signifiquem algo mais além,


Quero um mundo onde as pessoas tenham a coragem de serem elas mesmas
Poder olhar nos olhos, poder olhar dentro de si


Quero poder dar as mãos e confiar
Saber ouvir e saber calar.


Quero um mundo...
Onde cada um se responsabilize por toda tristeza ou alegria, doença ou saúde
Que causou a si mesmo


Quero um mundo de compaixão e ajuda mútua
Sem que para isso se roube a vida de alguém


Quero que nesse mundo caibam todas as pessoas...
 sensíveis e bem humoradas
E principalmente as bem-amadas!


Por si mesmas e por alguém.


Carol Magri


02/02/11