14/08/2010

" Quando a boca cala... O corpo fala! " (Autor desconhecido)

O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
O diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a “criança interna” tiraniza.
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.


Acredito que somos cem por cento responsáveis por nossas experiências, boas ou ruins, são nossos pensamentos que criam nosso pressente e futuro. O corpo cuida de somatizar essas
energias de ressentimento, crítica, culpa, raiva... Nosso poder de cura é infinito, atemporal e acessível. Para isso devemos assumir uma atitude positiva e observadora perante nós mesmos, perdoando, se libertando do passado e aprendendo a nos amar... INCONDICIONALMENTE!
Quando nos amamos de verdade e nos aceitamos, tudo dá certo, a partir daí podemos mudar tudo, realizar nossa alquimia interior.

Cuide-se!
Gratidão. 

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